Vem e coloca sal no meu suco.
Age como são quando está maluco.Despeja fel em minha sopa.
Risca de caneta minha roupa.
Enche de areia meu calçado.
Deixa o chão da sala encharcado.
Rasga meus livros todos.
Me faz escrever textos tolos.
Se embrulha de estardalhaço.
Amarra nos postes meus cadarços.
Diz que é verdade o que nem sente
Para terminar assim reticente...
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